É Amor.

É Amor.
Porto e Gaia minhas cidades.

sábado, 24 de novembro de 2012

Fora Daqui! A Comida é Só Minha... rs


A complexidade do Papel Higiénico!!!



(C/ perfume) (S/ perfume) (Sensitive c/ vitamina E)

Ao fazer compras no supermercado, fiquei palerma com a linha de papéis higiénicos Neve.
Segundo o fabricante, Neve é um produto sofisticado, destinad
o às classes A e B... só se for A de Apaneleirado e B de Bicha, pela quantidade de mariquices anunciadas, como o Neve Ultra, que já vem com algumas opções: 
«alto relevo de flores, perfume e uma micro-textura» que, segundo o texto da embalagem, proporciona aos seus felizes utilizadores «a suavidade de uma pétala de rosa»!

Perguntar não ofende: alguém já limpou o cu com uma pétala de rosa?

Depois, temos o Ultra Soft Color, mais caro é claro! De cor laranja vem com «extracto de pêssego»... como se o cu distinguisse a cor e sentisse o cheiro!
Mas, o supra sumo é o Neve Ultra Protection, o top da linha.
Este Rolls Royce dos papéis higiénicos, além de conter «óleo de amêndoas»,que garante «maciez superior e um cuidado maior com a pele», na sua delicada fórmula encontramos Vitamina E (!!!) Esta coisa de cagar e sair com o cu vitaminado é mesmo genial!

Manda este mail para os teus amigos de cu sensível...
Eu já fiz a minha parte! E não adianta ficares de trombas porque eu também o recebi!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Quanto e quem ganhou ? ? ?



Muito triste,
Donativos para a Luta contra a Fome
muito triste..... mas é bom todos saberem
Leiam s.f.f. e reenviem.
Programa de luta contra a fome.
Nada é o que parece.
Ora vejam :
Decorreu este fim de semana mais uma ação, louvável, do programa da luta contra a fome mas....façam o vosso juízo !
A recolha em hipermercados, segundo os telejornais, foram 2.644 toneladas, ou sejam ......... 2.644.000 Kilos.
Se cada pessoa adquiriu no hipermercado 1 produto para doar e se esse produto custou, digamos, 0.50 € (cinquenta cêntimos), reparem então que:
2.644.000 kg x 0,50 € dão 1.322.000,00 € (1 milhão, trezentos e vinte e dois mil euros), total pago nas caixas dos hipermercados.
Quanto e quem ganhou ? ? ? :
- o Estado: 304.000,00 € ( 23% iva )
- o Hipermercado: 396.600,00 € (margem de lucro de +/- 30% ).
Nunca tinham reparado, tal como eu, quem é que mais engorda com estas campanhas...
Devo dizer que não deixo de louvar a acção da recolha e o meu respeito pelos milhares de voluntários.
MAIS....
É triste, mas é bom saber...
- Porque é que os madeirenses, no meio das suas desgraças, só receberam 2 milhões de euros da solidariedade nacional, quando o que foi doado eram 2 milhões e 880 mil ?
Querem saber para onde foi esta "pequena" parcela de 880.000,00 € ?
A campanha a favor das vítimas do temporal na Madeira através de chamadas telefónicas é um insulto à boa-fé da gente generosa e um assalto à mão-armada.
Pelas televisões a promoção reza assim : Preço da chamada 0,60 € + IVA. São 0,72 € por casa chamada, custo total ....
O que por má-fé não se diz é que o donativo que deverá chegar ( ? ) ao beneficiário madeirense é de apenas 0,50 € . Assim oferecemos 0,50 € a quem carece, mas cobram-nos 0,72 €, sejam mais 0,22 €, sejam mais 30%.
Quem ficou com esta diferença ?
1º - a PT com 0,10 € (17%) isto é a diferença dos 0,50 €para os 0,60 €.
2º -o Estado com 0,12 €(20%) referente ao IVA sobre 0,60 €.
Numa campanha de solidariedade, a aplicação de uma margem de lucro pela PT e da incidência do IVA pelo Estado são o retrato da baixa moral a que tudo isto chegou.
A RTP anunciou com imensa satisfação que o montante doado atingiu os 2.000.000,00 € .
Esqueceram-se de dizer que os generosos pagaram a mais 44%, ou seja, pagaram mais 880.000,00 € divididos entre a PT (400.000,00 € para a ajuda dos salários dos administradores) e o Estado (480.000,00 € são para pagar as pensões milionários dos ex-presidentes de república, dos ex-deputados e outros parasitas deste país e para auxílio do reequilíbrio das contas públicas e aos trafulhas que por lá andam).
A PT cobra comissão de quase 20% num acto de solidariedade !
O Estado faz incidir IVA sobre um produto da mais pura generosidade ! ! !
ISTO É UMA TOTAL FALTA DE VERGONHA, SOB A CAPA DA SOLIDARIEDADE. É BOM QUE O POVO SAIBA QUE ATÉ NA CONFIANÇA SOMOS ROUBADOS.
ISTO É UM TRISTE ESBULHO À BOLSA E AO ESPÍRITO DE SOLIDARIEDADE DO POVO PORTUGUÊS
Pelo menos. DENUNCIEM .
Alguém disse uma vez, esta célebre frase:
" O que me preocupa não é o grito dos maus`. É o silêncio dos bons . "

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!



NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...

O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!----

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados*?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR

DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás

oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e> entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência

aos que efectivamente dela precisam;

25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

29. Pôr os Bancos a pagar impostos.

Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.

Toxicodependente Passos Coelho


terça-feira, 20 de novembro de 2012

As mentiras de Passos Coelho.


Faz-me um bico por favor.

Faz-me um bico por favor.

Uma Sra. do Jet7 vai processar o Cirurgião Plástico.
Ela diz que os BICOS dos seus novos seios estão desalinhados.


O Cirurgião diz que não. Para ele os BICOS estão alinhados.

Duarte Lima, Isaltino Morais, BPN e Face Oculta em destaque



A prisão de Duarte Lima, a detenção por um dia de Isaltino Morais, os julgamentos dos processos BPN e Face Oculta e a "guerra" entre Ministério da Justiça e Ordem dos Advogados pelo pagamento das oficiosas marcaram 2011.
A não extradição do cidadão norte-americano, naturalizado português, George Wright, procurado pelas autoridades dos EUA para cumprir o resto da pena a que foi condenado por homicídio e a acusação do Ministério Público brasileiro a Duarte Lima, pela morte de Rosalina Ribeiro, também se destacaram.
Num ano particularmente conturbado na área, 2011 ficou assinalado pelo desacordo entre os principais responsáveis pelo setor, com as quezílias entre o bastonário dos advogados, Marinho Pinto, e a ministra da Justiça a terem destaque nos media, tendo como pano de fundo as dívidas de cerca de 30 milhões de euros aos advogados oficiosos e a alegada fraude cometida por estes causídicos na cobrança de honorários ao Estado.
O ano fica também indelevelmente marcado pela posse de Paula Teixeira da Cruz, tendo algumas das primeiras palavras da ministra sido direcionadas para a necessidade de combater a corrupção, quando nos bastidores do setor se sabia que a titular da pasta da Justiça tinha uma posição muito crítica em relação ao desempenho do atual Procurador-geral da República, Pinto Monteiro.
As ausências de Paula Teixeira da Cruz em iniciativas promovidas por Pinto Monteiro tornaram-se notadas e o distanciamento institucional entre ambos também, numa fase em que o PGR entrou na reta final do seu mandato, que tem sido fértil em conflitos verbais com o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP).
Alguns casos mediáticos de criminalidade económico-financeira (BPN, BCP, Portucale e contrapartidas dos submarinos) sofreram avanços processuais, mas outros - "Operação Furação", "compra dos submarinos" e "Caso BPP" - continuam há muito em fase de investigação, sob o manto de segredo de justiça, impedindo os cidadãos de terem conhecimento factual dos escândalos subjacentes aos mesmos.
Em avanços e recuos andou o caso Isaltino Morais, com o autarca de Oeiras a ser detido apenas por um dia, no âmbito de um processo em que foi condenado por corrupção e outros crimes. A sua libertação, devido a um recurso pendente, levou a ministra e o presidente do Supremo, Noronha do Nascimento, a admitirem a revisão das leis penais para combater as manobras dilatórias.
Duarte Lima também não teve sossego em 2011, com as autoridades brasileiras a acusarem-no do homicídio de Rosalina Ribeiro, companheira do milionário português Lúcio Tomé Feteira. E no meio da tempestade mediática acabou por ser detido, juntamente com o filho, num processo relacionado com a compra de terrenos em Oeiras e com milhões de euros do BPN, então presidido por Oliveira e Costa.
Este ano ficará também associado à demissão da diretora do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) Luísa Geraldes na sequência do "copianço generalizado" dos futuros magistrados numa prova de exame, tendo a ministra nomeado o jurista e professor catedrático António Pedro Barbas Homem para lhe suceder no cargo.
Paula Teixeira da Cruz apontou a reforma do processo civil, sobretudo a ação executiva (cobrança de dívidas), e a investigação criminal como as grandes prioridades do Governo, deixando o alargamento do mapa judiciário para 2012, um projeto de reorganização judiciária que a magistrada do MP Maria José Morgado já classificou de "megalómano".
No curto período da sua governação, a ministra deu sinais de querer moralizar o apoio judiciário e a atividade dos solicitadores e agentes de execução, tendo a sua relação com a Câmara dos Solicitadores sido bastante mais fácil do que a tida com o bastonário da Ordem dos Advogados.
A greve dos guardas prisionais e as preocupações dos sindicatos dos funcionários judiciais relativamente à falta de pessoal nos tribunais foram outras notas dominantes, a par do "escândalo" com os contratos de arrendamento do Tribunal da Maia e do Campus de Justiça de Lisboa, que, no entender da ministra, são autênticas "parcerias público-privadas", com prejuízo para o Estado, pelo que urge renegociar as condições.

Príncipe.


FANTÁÁÁÁSSSSTICOOOO.......... vale a pena ver

Leia antes de ver as imagens:

Kseniya Simonova foi a vencedora da edição Ucraniana do Got Talent.
Na final, ao vivo, fez uma animação da invasão da alemanha na Ucrânia durante a Segunda Guerra Mundial, tendo usado os dedos e uma superfície com areia.

Trouxe lágrimas aos olhos de juízes e do público.
Foram 8 minutos maravilhosos que demonstraram um talento especial e trouxeram, através da arte, a memória viva de uma guerra que marcou várias gerações.
É de arrepiar mesmo.
Artes assim deveriam circular na Web.

Clique no endereço abaixo e constate o fato em si.

"O que muito pouca gente sabe de Pedro Passo Coelho



"O que muito pouca gente sabe de Pedro Passo Coelho

foi casado com uma das cantoras das 
"doce"

- Se a actual mulher de Pedro Passo Coelho só agora começa a ser conhecida 
para além do seu círculo de amigos, já a anterior, Fátima Padinha, era, na 
época, um dos rostos mais conhecidos de Portugal - era a Fá das Doce, a 
girl band que, entre 1979 e 1986, coleccionou êxitos com temas como Amanhã 
de Manhã, OK KO, Ali 
Babá - Um Homem das Arábias, Bem Bom, muitos mais.

Cinco ou seis anos mais velha do que o (então) jovem político, Fátima 
Padinha é a mãe das suas duas primeiras filhas: a Joana, que nasceu em 
1988, e a Catarina, que nasceu em 1993. E Pedro 
Passos Coelho, que cantava o fado na Adega do Ribatejo com os seus 
companheiros da JSD, na altura em que viveu com a cantora ainda tentou 
aperfeiçoar a sua voz de barítono, em aulas com 
uma professora de canto lírico. E até chegou a participar num casting para 
entrar num musical de Filipe La Féria.


PRIMEIRO MINISTRO 
PASSOS COELHO


Ex - toxicodependente, com várias desintoxicações feitas em Espanha, e com 
processos-crime por violência doméstica, por espancamento brutal da sua 1ª 
mulher, uma das cantoras do grupo musical conhecido, das ex-Doce, o que fez 
por cinco vezes, pelo menos, conforme consta, com queixas dos vizinhos por 
desacatos no prédio onde morava!...


NÃO OBSTANTE TUDO ISTO, EIS O SEU "INVEJÁVEL" CV:

Curriculum do primeiro-ministro deste país....

Meus Amigos/as, algum de vós dava emprego (não estou a falar de 
trabalho!...) a alguém com esta "Carreira de Vida" (Curriculum Vitae 
[CV])!?...


Nome: 
Pedro Passos Coelho


Morada: 
Rua da Milharada - Massamá


Data de nascimento: 
24 de Julho de 1964


Formação Académica:

Licenciatura em Economia - Universidade Lusíada (concluída em 2001, com 37 
anos de idade!)

Percurso profissional:

Até 2004, apenas actividade partidária na JSD e PSD; a partir de 2004 (já 
com 40 anos de idade) passou a desempenhar vários cargos em empresas do 
amigo e companheiro de Partido, Engº Ângelo Correia, de quem foi diligente 
e dedicado 'moço-de-fretes', tais como:


(2007-2009) Administrador Executivo da Fomentinvest, SGPS, SA;

(2007-2009) Presidente da HLC Tejo, SA;

(2007-2009) Administrador Executivo da Fomentinvest;

(2007-2009) Administrador Não Executivo da Ecoambiente, SA;

(2005-2009) Presidente da Ribtejo, SA;

(2005-2007) Administrador Não Executivo da Tecnidata 
SGPS;


(2005-2007) Administrador Não Executivo da Adtech, 
SA;


(2004-2006) Director Financeiro da Fomentinvest, 
SGPS, SA;


(2004-2009) Administrador Delegado da Tejo Ambiente, 
SA;


(2004-2006) Administrador Financeiro da HLC 
Tejo, SA.


Este é o "magnífico" CV do 
homem que 'teoricamente' 
governa este País!




Um homem que nunca soube o que era trabalhar até aos 37 anos de idade! Um 
homem que, mesmo sem ocupação profissional, só conseguiu terminar a 
Licenciatura (numa Universidade privada...) com 37 anos de idade!

Mais: um homem que mesmo sem experiência de vida e de trabalho, conseguiu 
logo obter emprego como ADMINISTRADOR... em empresas de Ângelo Correia, 
"barão maçónico" do PSD, seu tutor e mentor político!...


E que nesse universo continua a exercer funções!...

É ESTE O HOMEM QUE FALA DE "ESFORÇO" NA VIDA E DE "MÉRITO"!

É ESTE O HOMEM QUE PRETENDE DAR LIÇÕES DE VIDA A MILHARES DE TRABALHADORES 
DESTE PAÍS QUE NUNCA CHEGARÃO A ADMINISTRADORES DE EMPRESA ALGUMA, MAS QUE 
LABUTAM ARDUAMENTE HÁ MUITOS E MUITOS ANOS NAS SUAS EMPRESAS, TENTANDO 
ALIMENTAR AS SUAS FAMÍLIAS, TENTANDO SOBREVIVER, GANHANDO PARA ISSO, 
ORDENADOS DE MISÉRIA!


É ESTE O HOMEM QUE, EM TOM MORALISTA, FALA DE "BOYS" E DE "COMPADRIOS", 
LOGO ELE QUE, COMO SE COMPROVA, NÃO PRECISOU DE "FAVORES" DE NINGUÉM... 
PARA ARRANJAR EMPREGO!...

EDIFICANTE... NÃO É?...

DIGAM LÁ... DAVAM EMPREGO A ALGUÉM COM ESTA 'FOLHA DE SERVIÇOS?

Um belo exemplo... que nos governa e vem governando ainda.

Até quando?

E não é difamação, pois é a mais pura verdade (embora a tentem 
«branquear»).." -


Hein?!!!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Uma noite de aluguel.


Um homem conheceu uma bela garota e ficou tão impressionado que, de tanto insistir, acabou convencendo-a a passar a noite com ele por trezentos Euros..
No final da noitada, no momento de pagá-la, o homem percebeu que 
estava sem o talão de cheques. No entanto, combinou de enviar o dinheiro sem falta no dia seguinte.
A moça não ficou muito satisfeita, mas aceitou, por não ter outra opção.
No dia seguinte, o homem preparava-se para preencher o cheque, mas começou a pensar que, afinal, a noite nem tinha sido assim tão maravilhosa...
Decidiu então pagar só duzentos e cinquenta Euros.
Como queria manter sigilo, pediu à secretária para entregar um envelope com o dinheiro, dizendo referir-se ao pagamento de um aluguer.
Dentro do envelope, ia o seguinte bilhete:
---- Prezada senhora, estou encaminhando 250,00 Euros referentes ao pagamento do aluguer do seu apartamento. Não estou enviando a quantia previamente combinada, pelos seguintes motivos:
1º: Quando assinei o contrato, imaginei que seria o primeiro a ocupar o imóvel, o que verifiquei não ser o caso;
2º: Verifiquei também, que o apartamento não possui o sistema de aquecimento que imaginava ter, e por fim;
3º : O referido imóvel também se mostrou excessivamente amplo para meu gosto, não proporcionando a sensação de aconchego que eu esperava.
Assim sendo, envio a quantia que julgo ser a mais justa.

A moça ao receber o bilhete, mandou a seguinte resposta:
--- Prezado senhor:
Quanto aos motivos alegados para o não pagamento do valor combinado pelo meu imóvel, tenho a declarar o seguinte:
Em relação ao primeiro item , foi muita ingenuidade de sua parte imaginar que um imóvel tão bom, fosse ficar desocupado por muito 
tempo, esperando por alguém como o senhor para ocupá-lo...
Quanto ao segundo item, o apartamento possui aquecimento, sim...O senhor é que não soube ligá-lo...
E finalmente, se sua mobília é pequena para preencher o espaço disponível, por favor 'não culpe a proprietária'

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Os fantasmas




Os fantasmas 

Esta coisa de escrever crónicas “é um jogo permanente entre o estilo e a 
substância”. Uma luta entre “o deboche estilístico” do gozo da escrita e “a frieza 
analítica” do pensamento do cronista. Por isso, enquanto cidadão, só posso ver 
este governo como uma verdadeira praga bíblica que caiu sobre um povo que o 
não merecia. Mas, enquanto cronista, encaro‐ o como uma dádiva dos céus, um 
maná dos deuses, “um harém de metáforas”, uma verdadeira girândola de 
piruetas estilísticas. 

Tomemos como exemplo o ministro Gaspar. Licenciado e doutorado em 
Economia, fez parte da carreira em Bruxelas onde foi director do Departamento 
de Estudos do BCE. Por cá, passou pelo Banco de Portugal, foi chefe de gabinete 
de Miguel Beleza e colaborador de Braga de Macedo. É o actual ministro das 
Finanças. Pois bem. O cronista olha para este “talento” e que vê nele? Um 
retardado mental? Uma rábula com olheiras? Um pantomineiro idiota? Não me 
compete, enquanto cidadão, dar a resposta. Mas não posso deixar de referir a 
reacção ministerial à manifestação de 15 de Setembro que, repito, adjectivava os 
governantes onde se inclui o soporífero Gaspar, como “gatunos, mafiosos, 
carteiristas, chulos, chupistas, vigaristas, filhos da puta”. Pois bem. Gaspar 
afirmou na Assembleia da República que o povo português, este mesmo povo 
português que assim se referia ao seu governo, “revelou‐se o melhor povo do 
mundo e o melhor activo de Portugal”! Assumpção autocrítica de alguém que 
também é capaz de, lucidamente, se entender, por exemplo, como um “chulo” do 
país? Incapacidade congénita de interpretar o designativo metafórico de “filhos 
da puta”? Não me parece. Parece‐ me sim um exercício de cinismo, sarcástico e 
obsceno, de quem se está simplesmente “a cagar” para o povo que protesta. 



A ser 
assim, julgo como perfeitamente adequado repetir aqui uma passagem de um 
texto em forma de requerimento “poético” de 1934. Assim: “A Nação confiou‐
lhe os seus destinos?... / Então, comprima, aperte os intestinos. / Se lhe escapar 
um traque, não se importe… / Quem sabe se o cheirá‐ lo nos dá sorte? / Quantos 
porão as suas esperanças / Num traque do ministro das Finanças?... / E quem 
viver aflito, sem recursos / Já não distingue os traques dos discursos.” 

Provavelmente o sr. ministro desconhecerá a história daquele gajo que era tão 
feio, tão feio, que os gases andavam sempre num vaivém constante para cima e 
para baixo, sem saber se sair pela boca se pelo ânus, dado que os dois orifícios 
esteticamente se confundiam. Pois bem. O sr. ministro é o primeiro, honra lhe 
seja concedida, que já confunde os traques com os discursos. Os seus. Desta vez, 
o traque saiu‐lhe pelo local de onde deveria ter saído o discurso! Ou seja e 
desculpar‐me‐ão a grosseria linguística, em vez de falar, “cagou‐se”. Para o povo 
português. Lamentavelmente. 

Outro exemplar destes políticos que fazem as delícias de um cronista é Cavaco 
Silva. Cavaco está politicamente senil. Soletra umas solenidades de circunstância, 
meia‐dúzia de banalidades e, limitado intelectualmente como é, permanece 
“amarrado à âncora da sua ignorância”. Só neste contexto se compreende o 
espanto expresso publicamente com “o sorriso das vacas”, as lamúrias por uma 
reforma insuficiente de 10 mil euros mensais, a constante repetição do “estou 
muito preocupado” e outros lugares‐comuns que fazem deste parolo de 
Boliqueime uma fotocópia histórica de Américo Tomás, o almirante de Salazar. Já 
o escrevi aqui várias vezes. Na cabeça de Cavaco reina um vácuo absoluto. Pelo 
que, quando fala, balbucia algumas baboseiras lapalicianas reveladoras de quem 
não pode falar do mundo complexo em que vivemos com a inteligência de um 
homem de Estado. Simplesmente porque não a tem. Cavaco é uma irrelevância 
de quem nada há a esperar, a não ser afirmações como a recentemente proferida 
aquando das comemorações do 5 de Outubro de que “o futuro são os jovens 
deste país”! Pudera! Cavaco não surpreenderia ninguém se subscrevesse por 
exemplo a afirmação do Tomás ao referir‐ se à promulgação de um qualquer 
despacho número cem dizendo que lhe fora dado esse número “não por acaso 
mas porque ele vem não sequência de outros noventa e nove anteriores…” Tal e 
qual. 

Termino esta crónica socorrendo‐ me da adaptação feliz de um aforismo do 
comendador Marques de Correia e que diz assim: “Faz de Gaspar um novo 
Salazar, faz de Cavaco um novo Tomás e canta ó tempo volta para trás”. É que só 
falta mesmo isso. Que o tempo volte para trás. Porque Salazar e Tomás já os 
temos por cá. 

P.S.: Permitam‐me a assumpção da mea culpa. Critiquei aqui violentamente José 
Sócrates. Mantenho o que disse. Mas hoje, comparando‐o com esse garotelho 
sem qualquer arcaboiço para governar chamado Passos Coelho, reconheço que é 
como comparar merda com pudim. Para Sócrates, obviamente, a metáfora do 
pudim. Sinceramente, nunca pensei ter de escrever isto.


Luís Manuel Cunha 
Professor 
In “Jornal de Barcelos” de 10.10.2012 

Dia lindíssimo.


Austeridade e privilégios

Publicado em 29-10-2012



Logo após surgir na Comunicação Social a informação de que as escutas de conversas telefónicas entre o primeiro-ministro e um banqueiro suspeito de envolvimento em graves crimes económicos tinham sido remetidas pelo Ministério Público ao presidente do Supremo Tribunal de Justiça para validação processual a ministra da Justiça entrou em cena com a subtileza que lhe é peculiar. Primeiro declarou que era preciso mexer na legislação sobre o segredo de justiça (quando as vítimas das violações do segredo de justiça eram outras ela dizia que a impunidade acabou) e logo de seguida "solicitou" à Procuradoria-Geral da República que viesse ilibar publicamente o primeiro-ministro e líder do seu partido, o que a PGR prontamente fez garantindo não existir contra ele «quaisquer suspeitas da prática de ilícitos de natureza criminal».
Sublinhe-se que, nos termos da lei (artigo 87, n.0º 13 do CPP), "a prestação de esclarecimentos públicos pela autoridade judiciária" em processos cobertos pelo segredo de justiça só pode ocorrer a "pedido de pessoas publicamente postas em causa" ou então para "garantir a segurança de pessoas e bens ou a tranquilidade pública". Uma vez que nenhum dos escutados (PM e banqueiro) solicitou tais esclarecimentos, os mesmos só podem ter sido "solicitados" e prestados com o nobre intuito de garantir a "segurança" e a "tranquilidade" de todos nós. Mas a PGR foi mais longe e informou que também "foi instaurado o competente inquérito, tendo em vista a investigação do crime de violação de segredo de justiça". Não há como ser zeloso!...

Num segundo momento, a ministra da Justiça (que não chegou a vice--presidente do PSD pela cor dos olhos ou dos cabelos) tratou, no maior sigilo, de tomar outras medidas mais eficazes, prometendo aos magistrados que continuarão a usufruir do privilégio de poderem viajar gratuitamente nos transportes públicos, incluindo na primeira classe dos comboios Alfa. Para isso garantiu-lhes (sempre no maior segredo) que o Governo iria retirar da Lei do Orçamento a norma que punha fim a esse privilégio. O facto de o Orçamento já estar na Assembleia da República não constitui óbice, pois, para a ministra, a função do Parlamento é apenas a de acatar, submisso, as pretensões dos membros do Governo, incluindo os acordos estabelecidos à sorrelfa com castas de privilegiados.
Mas, mais escandaloso do que esse sigiloso acordo político-judicial é a manutenção para todos os magistrados de um estatuto de jubilação ...que faz com que," mesmo depois de aposentados, mantenham até morrer direitos e regalias próprios de quem está a trabalhar. E ainda mais vergonhoso do que tudo isso é a continuidade de privilégios remuneratórios absolutamente inconcebíveis num regime democrático, sobretudo em períodos de crise e de austeridade como o atual " !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.......
O primeiro-ministro, se ainda possui alguma réstia de dignidade e de moralidade, tem de explicar por que é que os magistrados continuam a não pagar impostos sobre uma parte significativa das suas retribuições; tem de explicar por que é que recebem mais de sete mil euros por ano como subsídio de habitação; tem de explicar por que é que essa remuneração está isenta de tributação, sobretudo quando o Governo aumenta asfixiantemente os impostos sobre o trabalho e se propõe cortar mais de mil milhões de euros nos apoios sociais, nomeadamente no subsídio de desemprego, no rendimento social de inserção, nos cheques-dentista para crianças e - pasme-se - no complemento solidário para idosos, ou seja, para aquelas pessoas que já não podem deslocar-se, alimentar- -se nem fazer a sua higiene pessoal.
O primeiro-ministro terá também de explicar ao país por que é que os juízes e os procuradores do STJ, do STA, do Tribunal Constitucional e do Tribunal de Contas, além de todas aquelas regalias, ainda têm o privilégio de receber ajudas de custas (de montante igual ao recebido pelos membros do Governo) por cada dia em que vão aos respetivos tribunais, ou seja, ao seus locais de trabalho.
Se o não fizer, ficaremos todos, legitimamente, a suspeitar que o primeiro-ministro só mantém esses privilégios com o fito de, com eles, tentar comprar indulgências judiciais !!!...




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angela merkle e Passos Coelho