É Amor.

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Chamem-me Álvaro

Neo-liberal por principio, incapaz por natureza, chegou ao governo sob a aura de super-ministro num super-ministério a dizer “Chamem-me Álvaro”, sorridente, jovial, convicto. Nem um ano depois já anda fugidio, zangado, agressivo tentando camuflando-se por detrás da arrogância dos fracos. Apontado e desrespeitado por todos, do Sr. António do café aos próprios ministros. Patético.

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